segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Ser ou não ser Quilter

Quem quiser entrar neste mundo do patchwork e utilizar as técnicas mais recentes, tem que ter alguns equipamentos específicos. Começando pelo principal temos a máquina de costura. A minha é uma Bernina que já é fornecida com pés calcadores especiais para levar a bom termo muitos dos passos destes trabalhos.
Depois, temos o ferro de engomar, sendo sempre preferível os que usam vapor, um com caldeira torna menos repetitivo o acto de reencher o depósito de água mas, qualquer um serve perfeitamente.

Para efectuar o corte dos tecidos temos o tapete, as réguas e o cortador.
Todas estas equipamentos estão permanentemente a ser usados, havendo um constante vai-e-vem entre eles, já que após cada corte e costura há que estabilizar com o ferro.
Para passar a ferro e para cortar, a n/posição é, naturalmente, em pé. Para coser à máquina é sentada, evidentemente, por isso uma cadeira é outro equipamento importante. Deve ser sólida e permitir manter uma posição confortável para evitar aquelas pontadinhas nas costas
Quando se regressa a máquina convém nunca se sentar sem primeiro verificar se o conforto da cadeira não atraíu qualquer outro ocupante!

Eu que sempre preferi o cão para animal de estimação, de preferência tamanho grande, tipo Serra da Estrela, subitamente no verão passado fui adoptada por esta gatinha - Gatuta

Porque será que as quilters preferem os gatos? Será que eu também já sou uma quilter e a gatinha o sentiu?

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